Depois de tanto tempo sem mexer no blog, finalmente arrumei tempo e vergonha na cara para manter este meu espacinho em ordem.


2011 foi um ano bem corrido, graças a Deus, tive muitos pacientinhos que deveriam ter suas histórias contadas aqui, mas quem sabe com um pouco de disciplina eu consiga ir contando aos poucos.


Bom, como primeira postagem de 2012, gostaria de iniciar com uma novidade: agora tenho consultório próprio! E o mais legal, é o primeiro consultório exclusivo de acupuntura veterinária do Paraná!


Como eu queria um ambiente bem gostoso para que os pacientinhos pudessem frequentar com gosto, e sem aquela imagem de hospital, escolhi uma casa com quintal bem grande, com grama e bem ensolarada. Além disso, a localização é ótima, fica no Bigorrilho, facilitando o acesso por vários bairros de Curitiba.


O consultório tem mesas para cada tipo de paciente: um puff gigante para os comportadinhos, a tradicional mesa de inox para aqueles que preferem assim, a mesa de rede para os pequenos agitados e os que não conseguem ficar em pé, e ainda um tatami colorido para os gigantes que preferem se esparramar no chão.


A aceitação por parte dos pacientes caninos está ótima, alguns se desesperam para descer logo do carro, outros desenvolveram o ritual de guardar o cocô para fazer na minha grama.


Essa nossa super modelo que está no vídeo é a Rayka, minha quase chará, e ela mostra  aos seus amiguinhos como subir no puff gigante. A Rayka veio encaminhada para tratar da coluna, pois tem lesão na coluna cervical e no final da lombar e estava apresentando crises de dor e dificuldade de caminhar pelo menos a cada 3 dias.
Além disso, estava tomando anti-alérgico direto para a pele porque chegava a fazer ferida por causa da dermatite e estava bem obesa.


Tratando com acupuntura, fitoterapia chinesa e hemopuntura, ela está feliz, ágil e sem dor, parou de se coçar e se livrou das perebinhas, do remédio e pasmem, está até mais magra!


A Rayka é uma das pacientes que adoram vir ao consultório. Chega rebolando e latindo super feliz, quando penso em pedir para subir na mesa ela já está terminando de subir a escadinha. É o orgulho da tia Rika!